A programação da Pinacoteca do Estado de São Paulo é essa:
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Grupo de estudo 3
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Jean Baptiste Debret - Thomas nº29 7D
Nós visitamos a Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Eu vi uma obra, que me impressionou muito, pelos detalhes, e por parecer real. O nome dessa obra é "Aclamação de D.Pedro II" pintada por Debret.
Falarei também um pouco sobre Debret.
Eu vi uma obra, que me impressionou muito, pelos detalhes, e por parecer real. O nome dessa obra é "Aclamação de D.Pedro II" pintada por Debret.
Falarei também um pouco sobre Debret.
Jean-Baptiste Debret ou Debret nasveu em Paris, no dia 18 de abril de 1768 e morreu também em Paris em 28 de junho de 1848 Foi um pintor e desenhita frances. Integrou a Missão Artistica Francesa, que fundou, no Rio de Janeiro, uma academia de Artes e Ofícios, mais tarde Academia Imperial de Belas Artes, onde lecionou pintura
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Jules Victor Genisson
Carlos Henrique Antunes Arraes Calvo Sanz 07 7D
Visitamos A pinacoteca do estado de São Paulo.
Eu em especial irei falar de uma obra: Interior da catedral de Amiens
Jules Victor Genisson Nasceu na Bélgica em 1805 e morreu em 1860.
Jules teve poucas obras, Vue du transept de l'Eglise Cathedrale d'Amiens,, Church interior, 1859, Figures attending mass, 1848 são as mais conhecidas.todas essas obras foram feitas em telas a óleo. Jules gostava de pintar igrejas como percebemos pelas suas obras.
Vue du transept de l'Eglise Cathedrale d'Amiens é o titulo desta obra que em português quer dizer Vista do transepto da igreja catedral de Amiens. Essa foi a obra que eu escolhi para falar, ela foi pintada a óleo na tela e foi feita por jules.É uma de suas maiores obras.É muito bonita e como o titulo ja diz ela ilustra o interior da catedral de amiens que é uma catedral muito famosa na frança.
Church interior 1859
Figures attending mass, 1848
Fontes:
http://www.artnet.com/artists/jules+victor-genisson/past-auction-results
http://www.oceansbridge.com/oil-paintings/section/1909/1/genissonjulesvictor
Enquete:
Quando Julio nasceu:
A)1995
B)1549
C)1857
D)1805
Qual era sea principal tecnica na pintura?
A)Giz
B)Tinta Guash
C) Lapiz de cor
D) A óleo na tela
PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO - Lucas - 21
O nosso grupo visitou a Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz , 02 - Luz - Tel. 11- 3324-1000
Terça a Domindo das 10h às 17h30
Ingressos ( Pinacoteca e Estação Pinacoteca) R$ 6 e R$ 3
Grátis aos Sábados
Estudantes co carteirinha pagam meia.
O acervo inicial da Pinacoteca e composto por 26 pinturas transferidas do atual Museu Paulista da Universidade de São Paulo. As 26 pinturas são de autoria de oito artistas Reno adis da época: Almeida Junior, Pedro Alexandrino,Oscar Pereira da Silva, Antônio Parreiras, Pedro Weingartner, benjamins Parlagrecco, Antônio Ferrigno e Bertha Worms. A seleção engloba diversos gêneros de pintura: natureza morta, paisagem e pintura histórica.
Entre 1905 e 1911 são incorporados ao patrimônio 33 pinturas.
Nesse período, o Liceu de Artes e Ofícios abriga mostras internacionais assim como exposições individuais de renomados artistas como Pedro Alexandrino, Aurélio de Figueiredo, Enrico Vio e Alfredo Norfini.
A compra de obras pelo governo do estado diretamente para o acervo da Pinacoteca e uma pratica que teve inicio em 1913 com a aquisição de Leilão de Peixes, do pintor espanhol Cubells y Ruiz. Em 1918 adquiriu a obra Os Imigrantes, do pintor italiano Antônio Rocco. Desde então, a aquisição de obras por parte do governo do estado, vem ocorrendo de forma irregular.
Entre 1905 e 1911 são incorporados ao patrimônio 33 pinturas.
Nesse período, o Liceu de Artes e Ofícios abriga mostras internacionais assim como exposições individuais de renomados artistas como Pedro Alexandrino, Aurélio de Figueiredo, Enrico Vio e Alfredo Norfini.
A compra de obras pelo governo do estado diretamente para o acervo da Pinacoteca e uma pratica que teve inicio em 1913 com a aquisição de Leilão de Peixes, do pintor espanhol Cubells y Ruiz. Em 1918 adquiriu a obra Os Imigrantes, do pintor italiano Antônio Rocco. Desde então, a aquisição de obras por parte do governo do estado, vem ocorrendo de forma irregular.
Bananal - Lasar Segall
São Paulo - Tarsila do Amaral
Duas aquisições que merecem destaque: Bananal, de Lasar Segall e São Paulo, de Tarsila do Amaral, que representaram o inicio do movimento modernista.
As doações também são pratica corrente dessa fase inicial. Uma das primeiras doações foi o auto retrato de Beatriz Pompeu de Camargo em 1918.
A partir de 1930, o Museu atravessa vários contratempos permanecendo fechado durante dois anos. Suas salas são utilizadas para diversos fins, funciona como abrigo militar durante as revoluções de 1930 e 1932, é atingido por um incêndio. Nesse período conturbado o acervo da Pinacoteca se dispersa por diversos órgãos públicos.
Em 1932 passa-se a guarda de conservação e responsabilidades das obras para a Escola de Belas Artes de São Paulo.
Em 1935 a Pinacoteca adquire a obra Mestiço de Cândido Portinari. É a primeira obra do artista a ingressar no Museu.
Mestiço - Cândido Portinari
Em 2005 ao comemorar seu primeiro centenário, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, conta com um acervo de 6 mil obras de diversas linguagens ( pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, objeto e instalação) que forma um amplo panorama das artes visuais produzidas no Brasil.
Nos últimos anos, a instituição consolidou-se como uma referência museológica no país e no exterior desenvolvendo atividades de conservação e restauro, documentação e exposição. Oferece programas educativos voltado para públicos portadores de necessidades especiais, além de uma biblioteca especializada em artes visuais e um centro de documentação e memórias.
Exposições em Cartaz
De 24/09/11 a 15/11/11 - Frei Veloso e a tipografia do arco cego
De 15/10/11 a 01/07/12 - O nú além das academias
- O Lugar da arte: Almeida Junior e Pedro Alexandrino
- Saudade pela ausência
- Viajantes Contemporâneos.
( ver mais através do site: www.pinacoteca.org.br )
Pedro Alexandrino ( São Paulo - 1856 - 1942 )
Pintor, decorador, desenhista e professor, inicia-se na pintura aos 11 anos, ao trabalhar com o decorador francês Barandier na catedral de Campinas.
Nessa época também auxiliou o decorador francês Stevaux em são Paulo.
A partir de 1883 estudou com Almeida Junior em seu ateliê.
Lecionou desenho no Liceu de Artes e Ofício de São Paulo e 1895 e 1896.
Viajou para Paris com Almeida Junior e quando retornou ao Brasil na primeira década do sec. XX, lecionou pintura e teve como alunos : Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Bonadei entre outros.
Artista especializado em Natureza Morta, sua produção foi influenciada por seu mestre Almeida Junior.
O gosto do artista por formas arredondadas ou cilíndricas, revela-se em: Flores e Doces ou Metais, Porcelanas e Morangos.
Fonte:
Pinacoteca do Estado - Um acervo centenário - Comitê Editorial.
Pinacoteca do Estado - A História de um Museu - Editor Marino Lobello
http://www.pinacoteca.org.br
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Endereço do Museu Pinacoteca e artista Saul Steinberg ,por Joon num 15
Como chegar ao museu pinacoteca?
O caminho mais perto é pegar a avenida paulista, seguir direto até achar a Rua da Consolação. Siga reto nessa rua até achar o Viaduto Jaceguai. Depois vire à direita na avenida Dp de Caixas, siga reto até achar a rua Santa Efigênia. Depois é só virar na rua Gen. Osório.
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Saul Steinberg
Saul Steinberg foi um cartunista norte-americano que nasceu em Moldávia, em România. Nasceu em 15 de junho de 1914 e faleceu em 12 de maio de 1999.
Ele estudou fisiologia na Universidade de Bucharest. Depois de passar na universidade, se registrou na Politecnico di Milano, estudando arquitetura.
Em 1940, ele, finalmente, se formou, que, por isso, conseguiu trabalhar temporariamente na revista Bertoldo.
Quando ele saiu de Itália, partiu para a República Dominicana, onde, por um tempo, desenhou cartoons, ou desenhos animados.
Em 1942, a revista “The New Yorker” contratou Saul para seus quadrinhos na revista.
Nesse mesmo ano, ele conseguiu produzir mais de 1.200 desenhos em quadrinhos.
Quando houve a Segunda Guerra Mundial, ele foi um militar do departamento de inteligência. Quando acabou a guerra, ele voltou a produzir quadrinhos em revistas americanas, jornais americanos. Ele visitava todos os museus que ele tinha acesso e por isso, ele já tinha imaginações de como poderia ser o seu novo quadrinho.
Ele se casou com uma mulher também de seu país. Ela era uma pintora expressionista de figuras abstratas.
Em 1944 a 1946, Saul, uniu a alguns artistas famosos naquela epoca, como: Arshile Gorky, Isamu Noguchi e Robert MotherWell e juntos exibiram suas obras na exposição "Fourteen American" no museu de Arte Moderna.
Em 1978, pela ultima vez, antes de sua morte,ele conseguiu exibir mais uma vez suas obras, so que desta vez, em Whitney Museum of American Art.
Estas sao algumas obras dele:
"The New Yorker":
"Ten numbers"
"Hats"
Algumas fotos tiradas:
Links utilizados: http://www.saulsteinbergfoundation.org/gallery_13_numbers.html
http://www.super-relax.com/musings/tag/saul-steinberg/
http://en.wikipedia.org/wiki/Saul_Steinberg
domingo, 23 de outubro de 2011
templo da minha raça-Victor 31
Meu grupo foi na pinacoteca do estado de são Paulo. Eu escolhi a obra do Victor Brecheret que se chama templo da minha raça que uma escultura no formato de uma barca que foi feita de bronze fundido.
Victor Brecheret nasceu em uma provínciada itália, em 22 de fevereiro de 1894 e morreu em São Paulo em 1955 . Em 1920 ganhou um concurso internacional de maquetes para a construção de uma grande escultura em São Paulo (o futuroMonumento as bandeiras). Em 1923 o governo do Estado de São Paulo encomendou-lhe a execução do Monumento às Bandeiras, projeto a que Brecheret viria a se dedicar nos vinte anos seguintes. Em 1921 ele foi para Paris onde foi premiado com a escultura templo da minha raça.
Em 1951 foi premiado como o melhor escultor nacional na primeira bienal de São Paulo. E é responsável pela introdução do modernismo na escultura Brasileira.
Imagens da escultura "templo da minha raça"
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Poema - Fantoches (História)
Devo dizer uma coisa
Uma coisa bem verdadeira
Sou o chefe do cangaço
Dessa nação brasileira
Muito tempo sem comida
Saímos logo a caçar
Qualquer presa serviria
Para a fome saciar
Um cheiro veio de longe
E veio se aproximando
Vimos logo: É um porco!
O pobre está nos chamando.
Na moita nos escondemos
Para pegar o danado
Eta porquinho cheiroso
Tô ficando alucinado!
Vem para perto, vem bichinho
Mas venha de olho fechado
Pois logo tu virará comida
De nós pobre coitado.
E por fim ele chegou
O facão já fui pegando
Um tigre veio pulando
Já fomos nos afastando.
Veio proteger seu amigo
O tal do porco cheiroso
E esse ilustre tigre
Me deixou bem furioso
Tivemos que nos afastar
Fingir que fomos embora
Pensamos em outro plano
Atacar em outra hora
Deixamos pro dia seguinte
Foi logo ao entardecer
Daremos cabo dos dois
Esse dois terão que morrer.
E já na calado da noite.
O tigre estava ali
Tentávamos caçá-lo
Céu senão
Ele nos caçaria
O cangaceiro estava na floresta
Tentando pegar o tigre
Quando o viu
Ele o abocanhou
Um outro cangaceiro
Tambem estava na floresta
Viu uma coisa atrás
Na árvore!
Era o tigre e o comeu.
Naquela aldeia
Tudo ficou triste
Daquele tigre
Ninguem resiste
Mais que dia mais triste
Todos se foram em vão
Um dia,
dele se vingarão
Um dia,
a carne dele pegarão
Só restou os ossos e as espadas
As almas deles,
subindo as escadas
E alguém esperando a suas chegadas.
Uma coisa bem verdadeira
Sou o chefe do cangaço
Dessa nação brasileira
Muito tempo sem comida
Saímos logo a caçar
Qualquer presa serviria
Para a fome saciar
Um cheiro veio de longe
E veio se aproximando
Vimos logo: É um porco!
O pobre está nos chamando.
Na moita nos escondemos
Para pegar o danado
Eta porquinho cheiroso
Tô ficando alucinado!
Vem para perto, vem bichinho
Mas venha de olho fechado
Pois logo tu virará comida
De nós pobre coitado.
E por fim ele chegou
O facão já fui pegando
Um tigre veio pulando
Já fomos nos afastando.
Veio proteger seu amigo
O tal do porco cheiroso
E esse ilustre tigre
Me deixou bem furioso
Tivemos que nos afastar
Fingir que fomos embora
Pensamos em outro plano
Atacar em outra hora
Deixamos pro dia seguinte
Foi logo ao entardecer
Daremos cabo dos dois
Esse dois terão que morrer.
E já na calado da noite.
O tigre estava ali
Tentávamos caçá-lo
Céu senão
Ele nos caçaria
O cangaceiro estava na floresta
Tentando pegar o tigre
Quando o viu
Ele o abocanhou
Um outro cangaceiro
Tambem estava na floresta
Viu uma coisa atrás
Na árvore!
Era o tigre e o comeu.
Naquela aldeia
Tudo ficou triste
Daquele tigre
Ninguem resiste
Mais que dia mais triste
Todos se foram em vão
Um dia,
dele se vingarão
Um dia,
a carne dele pegarão
Só restou os ossos e as espadas
As almas deles,
subindo as escadas
E alguém esperando a suas chegadas.
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